Entregabilidade acima da entrega: a métrica de e-mail que gera resultados reais

A entrega faz com que seja enviado. A capacidade de entrega faz com que seja visto – usando o método comprovado Optimove INBOX.

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Relatório exclusivo da Forrester sobre IA em marketing

Ao ler este artigo, os profissionais de marketing aprenderão a diferença fundamental entre entrega de e-mail e capacidade de entrega — e por que a capacidade de entrega é o que realmente afeta o desempenho. Eles compreenderão como a colocação na caixa de entrada, e não apenas a aceitação por um provedor de serviços de Internet (ISP), impulsiona o envolvimento e o retorno sobre o investimento. Mais importante ainda, eles obterão dicas práticas sobre como melhorar a colocação na caixa de entrada por meio de uma higienização mais inteligente da lista, conteúdo personalizado e estratégias de envolvimento consistentes.

O panorama geral:
  1. Entrega e capacidade de entrega não são a mesma coisa: a entrega mede a aceitação pelo provedor de serviços de Internet (ISP), enquanto a capacidade de entrega se refere à colocação na caixa de entrada.
  2. A entrega na caixa de entrada determina o desempenho: as mensagens devem chegar (ser entregues) à caixa de entrada para impulsionar o envolvimento e as conversões.
  3. O envolvimento é o principal fator na avaliação da reputação do e-mail de uma marca por um ISP: os ISPs avaliam a reputação do remetente com base no comportamento do utilizador — aberturas, cliques, respostas e reclamações.
  4. Os problemas de capacidade de entrega são frequentemente silenciosos: taxas de entrega estáveis podem mascarar o declínio nas aberturas e mensagens bloqueadas.
  5. Melhorar a capacidade de entrega requer ações estratégicas persistentes e consistentes: volumes consistentes, conteúdo relevante, listas limpas e padrões de envolvimento fortes são essenciais.

As duas métricas que os profissionais de marketing frequentemente confundem — e por que isso é um problema

Para entender por que a capacidade de entrega de e-mails é importante, é importante primeiro saber a diferença entre «entrega» e «capacidade de entrega» de e-mails.

Entrega de e-mail refere-se a se o ISP (Provedor de Serviços de Internet) aceita o e-mail que uma marca envia. Esta métrica não distingue entre mensagens que chegam à caixa de entrada, à pasta de spam ou à pasta de lixo eletrónico — apenas que foram aceites e não foram rejeitadas. A taxa de entrega reflete simplesmente a percentagem de e-mails que não foram devolvidos ao remetente.

A entregabilidade do e-mail, por outro lado, vai um passo além. Ela se concentra especificamente na colocação na caixa de entrada — se a mensagem foi realmente entregue na caixa de entrada do destinatário, em vez de ser filtrada como spam ou lixo eletrônico. E é aí que ocorre o verdadeiro impacto. As mensagens que chegam à caixa de entrada têm mais chances de serem abertas, clicadas, interagidas, gerar tráfego e converter — simplesmente porque estão sendo vistas.

A entregabilidade do e-mail é uma medida real de sucesso

Digamos que uma empresa esteja consistentemente a ter uma taxa de entrega de 97%. Parece ótimo, certo? Mas se as taxas de abertura estão a cair e o envolvimento é baixo, há uma boa chance de que a marca tenha um problema de entregabilidade — e isso está silenciosamente a prejudicar o desempenho.

A colocação na caixa de entrada é influenciada por vários fatores, mas o traço comum é o envolvimento.

Que fatores afetam a capacidade de entrega do e-mail

Abaixo estão seis fatores-chave que influenciam se os e-mails chegam à caixa de entrada — ou à pasta de spam:

  1. Envolvimento com o e-mail: o indicador mais poderoso da capacidade de entrega. Quando os utilizadores abrem, clicam, respondem ou até mesmo movem os e-mails para fora da pasta de spam, isso aumenta a reputação do remetente. Quando os ignoram, apagam ou marcam como spam, acontece o contrário.
  2. Volume de envio: os ISPs procuram consistência. Picos repentinos no volume podem parecer spam. É por isso que aquecimentos graduais e limitações de aumento para 2x ou menos são as práticas mais recomendadas.
  3. Frequência de envio: Bombardear os assinantes com demasiados e-mails pode sair pela culatra. O envio excessivo leva a reclamações e desligamento, o que prejudica a colocação na caixa de entrada. As marcas devem encontrar o ritmo certo — e mantê-lo. Além disso, pode causar fadiga de marketing.
  4. Conteúdo do e-mail: Desde as linhas de assunto até às imagens e ao texto, o conteúdo precisa de parecer relevante. Mensagens personalizadas e segmentadas aumentam o envolvimento e sinalizam aos ISP que as mensagens são desejadas.
  5. Qualidade da lista: De onde vêm os assinantes? A marca validou recentemente os seus dados? Endereços inválidos ou inativos levam a rejeições, reclamações de spam e baixo envolvimento, o que levanta bandeiras vermelhas para os ISP.
  6. Reputação do remetente: O domínio de envio e o endereço IP de uma marca têm uma reputação que se constrói ao longo do tempo. Se estiver a enviar para listas de má qualidade ou a cair em armadilhas de spam, os ISP irão notar — e poderão bloquear em conformidade.

Os ISP têm uma visão limitada

Os ISP utilizam os seus próprios algoritmos para determinar se as mensagens são desejadas ou indesejadas. Eles avaliam o envolvimento em várias campanhas, não apenas na mais recente. Se o envolvimento cair — aberturas diminuem, eliminações aumentam, reclamações aumentam — a colocação na caixa de entrada será prejudicada.

Mesmo com uma taxa de entrega estável, as marcas podem observar quedas constantes nas aberturas, cliques e conversões. É assim que os problemas de entregabilidade prejudicam o desempenho do marketing sem serem imediatamente óbvios.

Sinais de que uma marca pode ter um problema de entrega de e-mails

Abaixo está uma lista de sinais de alerta comuns que sugerem que os e-mails de uma marca não estão a chegar à caixa de entrada:

  • Um declínio constante nas taxas de abertura únicas
  • Aumento das taxas de rejeição
  • Feedback do ISP a indicar envios bloqueados ou limitados
  • Aparições em listas negras (globais ou específicas do ISP)
  • Relatos de assinantes de que as mensagens estão a ir para o spam ou a desaparecer completamente

O método INBOX para melhorar a capacidade de entrega de e-mails

Uma estrutura clara e memorável para corrigir problemas, melhorar a colocação na caixa de entrada e proteger a reputação do remetente:

  • I – Identificar e suprimir utilizadores inativos: Pare de enviar e-mails para contactos que não interagiram nos últimos 30 a 90 dias. Reduza o risco concentrando-se nos destinatários ativos.
  • N – Nutrir listas limpas: Limpe as suas listas mensalmente, bimestralmente ou trimestralmente para remover e-mails inválidos e evitar rejeições definitivas.
  • B – Ser relevante e pessoal: Use dados comportamentais e conteúdo dinâmico para personalizar as mensagens. Maior relevância significa maior envolvimento.
  • O – Observe as métricas principais: monitore aberturas, cliques, reclamações, rejeições e bloqueios. Fique atento a quedas no desempenho que sinalizam problemas.
  • X – Exclua listas frias ou não verificadas: evite uploads em massa e contatos frios. Envie mensagens apenas para usuários verificados e que optaram por receber, a fim de manter a confiança e a capacidade de entrega.

Em resumo

A capacidade de entrega não é sorte. É o resultado de práticas inteligentes e consistentes — e de um profundo entendimento de como os ISPs recompensam (ou penalizam) os remetentes.

As marcas não podem ser mais espertas que o sistema — mas podem trabalhar com ele. O segredo é focar no envolvimento real, em listas limpas e em conteúdo que o público realmente deseja receber.

Não se contente com «entregue». Tenha como objetivo a caixa de entrada — e o envolvimento.

Para obter mais informações sobre como garantir a capacidade de entrega de e-mails, entre em contacto connosco para solicitar uma demonstração.

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Os escritores da equipa da Optimove incluem especialistas em marketing, I&D, produtos, ciência de dados, sucesso do cliente e tecnologia que foram fundamentais na criação do Positionless Marketing, um movimento que permite aos profissionais de marketing fazer tudo e ser tudo.

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